a organização internacional, Médicos Sem Fronteira, encerra centros médicos na capital, Mogadíscio, devido ao assassinato de dois membros da organização em fins de dezembro
a organização internacional, Médicos Sem Fronteira, encerra centros médicos na capital, Mogadíscio, devido ao assassinato de dois membros da organização em fins de dezembroas duas unidades de Hodan que foram encerradas estavam direcionadas para o tratamento de pacientes com desnutrição, sarampo e cólera. a assistência prestada pelos Médicos Sem Fronteira (MSF) na capital somali fica assim reduzida à metade. a organização mantém a sua assistência nas outras zonas do país. a continuidade do trabalho da organização depende do respeito que houver não só em relação aos trabalhadores, mas também em relação aos pacientes e às instalações médicas. «É difícil fechar projetos de saúde em locais onde a presença das nossas equipes de saúde é realmente essencial para salvar vidas, explica Christopher Stokes, diretor geral dos MSF. «Mas o assassinato brutal dos nossos colegas em Hodan tornaram impossível a nossa presença e a continuação do nosso trabalho neste distrito de Mogadíscio, justifica. Em Hodan, a organização prestava assistência a cerca de 200 mil somalis que se tinham refugiado na capital, nos últimos meses. Desde agosto de 2011, a organização tratou 11. 787 crianças com problemas de nutrição, 1. 232 pessoas com diarreia aguda e 861 doentes com sarampo. Também vacinou 67. 228 crianças contra essa doença.