atividades da Capital Europeia da Cultura devem ser acessí­veis a pessoas com menos possibilidades financeiras porque atividades culturais não são desperdí­cio, defende arcebispo de Braga
atividades da Capital Europeia da Cultura devem ser acessí­veis a pessoas com menos possibilidades financeiras porque atividades culturais não são desperdí­cio, defende arcebispo de Braga«Para a população e principalmente para as famílias que estão a passar um momento difícil nesta região, deveria haver ainda mais abertura para que mais pessoas pudessem participar, para que a Capital da Cultura não fosse apenas um acontecimento de elite, afirmou o arcebispo de Braga, à Rádio Renascença. Jorge Ortiga defendeu que Portugal «merece um pouco mais de atenção à cultura. O também presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social considera ainda que não deve considerar dinheiro perdido aquele que é gasto na cultura no sentido genuíno da palavra.
O pároco de Guimarães considera que o preço dos ingressos é «relativamente acessível. ao Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura disse que «o facto de os bilhetes custarem no máximo 10 euros é um apelo para que todos façamos parte desta iniciativa. José antunes salienta que esta iniciativa «vai mexer com tudo em Guimarães. Nota-se alegria e envolvimento das pessoas e estamos todos felizes com a abertura da Capital Europeia da Cultura.

a pensar nos turistas que vão visitar Guimarães, a arquidiocese de Braga «está a fazer um roteiro religioso para os turistas. Há também um grupo de jovens “Metamorfose”, que «quer fazer alguma coisa no campo da cultura, enumera o sacerdote de 54 anos. «Todos nós estamos envolvidos no mesmo projeto e empenhados em fazer com que este ano seja importante para a cidade e para Portugal, acrescentou. No final do ano, a cidade berço de Portugal irá receber o «Pátio dos gentios, um «espaço de diálogo e partilha com os não crentes.