Clero da diocese de Viseu viveu Jornadas de formação durante dois dias. Em conclusão: « a atenção aos “sinais dos tempos”, que vão mudando, tem que estar focada na dignidade da pessoa humana»
Clero da diocese de Viseu viveu Jornadas de formação durante dois dias. Em conclusão: « a atenção aos “sinais dos tempos”, que vão mudando, tem que estar focada na dignidade da pessoa humana»O bispo de Viseu lamentou que haja na diocese «paróquias onde não se sentem os ares do Sínodo; espera-se que despertem os leigos para este caminho, que está aberto a todos e à espera de todos. No encerramento de dois dias de formação ao clero diocesano, Ilídio Leandro apelou aos sacerdotes para que incentivassem a participação dos jovens das suas paróquias. No início de março, haverá uma jornada de formação para leigos, destinada aos animadores dos grupos sinodais, mas aberta a toda a gente, para responder ao «direito dos leigos à formação, lembrou o prelado, segundo o portal da diocese.

O bispo emérito de aveiro, antónio Marcelino, que orientou os trabalhos, defendeu que «o padre não pode ser um mero prestador de serviço religioso aos crentes; tem que ter como primeira preocupação os que não são crentes, ou que são crentes e estão adormecidos ou arrefecidos. O prelado emérito alertou para a necessidade de haver «atividades que projetem a Igreja na sociedade, como a catequese de adultos, onde a Doutrina Social da Igreja se torne evidente. E sublinhou que «o Sínodo diocesano espera catequistas dos novos tempos, a finalizar a sua comunicação.