Goodluck Jonathan anuncia redução do preço do combustível, para acabar com os protestos, mas não retoma antigos valores. «através de um diálogo sincero, todas as partes podem encontrar em breve um acordo», afirma o arcebispo de abujaGoodluck Jonathan anuncia redução do preço do combustível, para acabar com os protestos, mas não retoma antigos valores. «através de um diálogo sincero, todas as partes podem encontrar em breve um acordo», afirma o arcebispo de abujaO presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, anunciou ontem, 16 de janeiro, a redução do preço do combustível em cerca de 30 por cento, isto é para 60 cêntimos. a decisão vem responder aos vários protestos e greves por causa da subida abrupta e recente dos preços, motivada por uma decisão do governo. O corte das subvenções fez duplicar o preço do combustível no país africano. «Os sindicatos disseram que a greve continua, apesar de não haver mais manifestações nas ruas. Veremos o que farão agora. Penso que muitos nigerianos voltarão ao trabalho, afirma John Olorunfemi Onaiyekan, arcebispo de abuja. O prelado enaltece a intenção do presidente Jonathan de garantir uma maior transparência em relação aos lucros conseguidos através da venda de petróleo. apesar da Nigéria ser um dos maiores produtores africanos de ouro negro, a população pouco beneficia com isso, adianta a agência Fides. Os prelados da Nigéria convidam o governo e os sindicatos a chegarem a um acordo. «Pensamos que através de um diálogo sincero, todas as partes podem encontrar em breve um acordo para que a nossa nação progrida, afirmam. Referem mesmo: «até então, aparentemente todas as partes afirmam que têm em mente o bem-estar dos pobres, mas por aquilo que vemos, são ao invés os pobres que ficam no meio do fogo cruzado. Os bispos manifestam a sua preocupação com os atos violentos durante os protestos. «É claro que a greve em diversos lugares foi organizada justamente por criminosos que têm outros interesses em mente e não o bem da nação. Condenamos a introdução da violência, afirmam, segundo a Fides.