Maioria dos universitários chineses não encontrou resposta satisfatória para o sentido da vida. apenas 3,9 por cento se declaram cristãos e 17,6 mostram-se interessados no cristianismo
Maioria dos universitários chineses não encontrou resposta satisfatória para o sentido da vida. apenas 3,9 por cento se declaram cristãos e 17,6 mostram-se interessados no cristianismo a maior parte dos estudantes que ainda não encontrou resposta para o sentido da vida declara que está convencida que poderá encontrar essa resposta no cristianismo. São conclusões que podem ser lidas em «Faith, onde são publicadas estatísticas apuradas numa tese sobre a cultura tradicional chinesa e escassez de sentido entre os estudantes chineses. O estudo é da autoria do professor de filosofia, Sun Shangyang, e de Li Ding, professor da universidade de Pequim. O inquérito realizado entre 629. 561 estudantes de 55 universidades ou institutos universitários de Pequim, revelou que 3,9 por cento dos estudantes se declarou cristão, 7 por cento budista, 4 por cento confucionista, 2,7 daoista, 2,1 muçulmano. apenas 4,5 por cento dos entrevistados não pensou nunca ou pensa pouco no sentido da vida. Mais de 95 por cento reflete com frequência sobre o sentido da vida. Mais de 78 por cento declarou estar interessado na religião e 17,6 por cento afirmou estar interessado no cristianismo. Entre a maior parte dos estudantes que ainda não encontraram uma resposta satisfatória para o sentido da vida, 31,1 por cento pensa encontrá-la no cristianismo. além disso, os universitários fazem notar que na China há muitíssimas religiões, mas apenas a religião da sagrada escritura explica de onde vem o homem, para onde vai, porque vive e qual é o verdadeiro valor da vida. Estas são as perguntas principais sobre as quais os universitários se interrogam.