as irregularidades são incompatíveis com o ideal de democracia, lembram os bispos congoleses. Convidam o povo congolês a não «ceder à violência» e a unir-se aos «valores cristãos e democráticos»
as irregularidades são incompatíveis com o ideal de democracia, lembram os bispos congoleses. Convidam o povo congolês a não «ceder à violência» e a unir-se aos «valores cristãos e democráticos»as eleições presidenciais de 28 de novembro ficaram marcadas por «graves irregularidades. Os organizadores, os políticos e o governo devem ser corajosos e honestos para perceber as consequências, defendem. Nas últimas semanas, vários representantes da Igreja congolesa, e em particular o arcebispo de Kinshasa, o cardeal Laurent Pasinya, denunciaram o carácter injusto e não verídico das eleições, adianta a agência Misna. Na sua mensagem, a conferência episcopal lembrou que as irregularidades são incompatíveis com o ideal de democracia. Perante a incerteza e angústia atual, os prelados deixam algumas recomendações. Convida o povo congolês a não «ceder à violência e a unir-se aos «valores cristãos e democráticos da justiça e da verdade. Pede ao governo que aprenda com o decorrer destas eleições e se prepare melhor para as próximas eleições. Por fim, incentiva os membros da atual comissão eleitoral nacional a terem a coragem de se questionar e de corrigir graves erros que levaram a população a perder a confiança.