Desmistificar estereótipos atribuídos à comunidade cigana é o objetivo da ação que decorre durante quatro dias na EB 2,3 de Prado, Vila Verde
Desmistificar estereótipos atribuídos à comunidade cigana é o objetivo da ação que decorre durante quatro dias na EB 2,3 de Prado, Vila Verde a formação realizar-se-á em fevereiro e pretende «despertar consciências sobre a forma como a sociedade vê os ciganos. a ação «Conhecer melhor, para melhor intervir é uma iniciativa do projeto «Giro (integrado no programa ‘Escolhas’) e dinamizada pelo Centro Comunitário de Prado da Cruz Vermelha Portuguesa de Braga.
Um ativista cigano, Bruno GonçAlves e duas investigadoras, uma da Universidade do Minho, Maria José Casa-Nova e outra da Universidade aberta, Olga Magano vão ajudar a desmistificar estereótipos atribuídos à comunidade cigana. ao Correio do Minho, Vera Cruz, coordenadora do projeto «Giro sublinha que «é comum a generalização quando se fala de minorias étnicas e são de domínio público os estereótipos atribuídos à etnia cigana, desconhecendo-se o porquê de muitos dos seus traços culturais, das diferenças intra-étnicas existentes.
a formação envolve entidades como a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, Guarda Nacional Republicana, Tribunal de Família e Menores, agrupamento de Escolas, Centro de Saúde, entre outras entidades e instituições, com a finalidade de «obtenção de conhecimento que permitam uma avaliação mais realista das situações. a dinâmica será mais frutífera pela criação de um espaço de partilha e troca de experiências dos formandos.