a assembleia Nacional do Mali adotou uma lei que proí­be a produção e comercialização de sacos de plástico que não sejam biodegradáveis. a legislação entra em vigor a partir do dia 1 de abril de 2013
a assembleia Nacional do Mali adotou uma lei que proí­be a produção e comercialização de sacos de plástico que não sejam biodegradáveis. a legislação entra em vigor a partir do dia 1 de abril de 2013atualmente, no Mali todos os produtos e artigos comerciais são colocados em sacos de plástico que acabam por ser usados apenas uma vez e deitados fora. a poluição causada pelos sacos de plástico está à vista de todos. Veem-se nas ruas, mas também na natureza, nos campos e nas árvores. Os prejuízos estendem-se às zonas rurais, na medida em que degradam as terras cultiváveis, adianta o jornal afrik.com.
Estima-se que o plástico representa três por cento do lixo municipal. Em 17. 089 toneladas de plástico produzidas ou importadas, menos de 1. 720 toneladas são recicladas. a falta de tecnologia adequada é o grande problema da recuperação e reciclagem do lixo. Segundo dados oficiais, 95 por cento dos sacos de plástico consumidos no Mali são importados. a legislação entra em vigor a partir do dia 1 de abril de 2013. até lá, as autoridades do Mali vão preparar e sensibilizar a população para a mudança. «Trata-se de alterar comportamentos. Existem plásticos biodegradáveis, sacos em tecido, em fibra, cestos, embalagens de papel ou cartão, refere o ministro do país para o ambiente e saneamento, Tiémoko Sangaré, de acordo com a mesma fonte.