Diocese de Viseu precisa de 500 a 600 mil euros para abrir igreja de Madre Rita ao público
Diocese de Viseu precisa de 500 a 600 mil euros para abrir igreja de Madre Rita ao públicoDesde que a diocese recebeu a igreja, já foi colocada a cobertura, orçada em 165 mil euros. «agora temos em mãos a colocação de portas e janelas e o fechamento do edifício, o que custará 50 mil euros, explicou o padre José Pedro Matos, que está responsável pela continuidade das obras.

a primeira pedra da igreja, situada na Quinta do Galo (cidade de Viseu), foi lançada em dezembro de 1999, por iniciativa do Instituto Jesus Maria José, que aí pretendia colocar os restos mortais da beata Madre Rita, sua fundadora, nascida em Ribafeita. as obras da igreja estão paradas desde 2002 por falta de dinheiro. Em 2010 o Instituto Jesus Maria José entregou a obra à diocese para que essa fosse concluída. Mas, para que tal aconteça no prazo de «um ou dois anos, são necessários 500 a 600 mil euros, admitiu o sacerdote.

O objectivo da diocese é abrir, pelo menos, parte da igreja com capacidade para 400 lugares sentados. O edifício é constituído por três pisos destinados a várias valências. Um dos pisos pode vir a funcionar como parque de estacionamento e outro destinado a serviços pastorais. Numa ala lateral da igreja ficará a capela da Madre Rita, onde serão colocados os restos mortais da beata, a quem foi atribuído o milagre da cura de uma mulher que sofria de uma doença mortal do intestino, na cidade de Franca, no Brasil, em 1989. Para angariar fundos têm sido realizados vários eventos.

a arquitectura da igreja tem sido muito criticada, mas a singularidade é justificada pelo sacerdote com o «carisma missionário e a «espiritualidade de Madre Rita. De um lado aparece como «um barco em quilha e, do outro, uma tenda.