a taxa de mortalidade e o número de acidentes nas estradas resultantes do consumo de álcool está a diminuir na maior parte dos países europeus, indica a Organização Mundial da Saúde. Mas é possível fazer melhor
a taxa de mortalidade e o número de acidentes nas estradas resultantes do consumo de álcool está a diminuir na maior parte dos países europeus, indica a Organização Mundial da Saúde. Mas é possível fazer melhorTodos os anos, perdem-se cerca de 120 mil vidas nas estradas e cerca de 2,4 milhões de pessoas ficam feridas, na região europeia da organização (OMS). a taxa de acidentes mortais, que ocorrem devido ao consumo de álcool, varia bastante de país para país. Contudo, de acordo com as estimativas, na maior parte dos países da região, em média, não ultrapassa os 20 por cento. Em alguns, pode chegar aos 48 por cento.
a maior parte dos jovens condutores envolvidos em acidentes estavam sob o efeito do álcool. Os traumatismos resultantes de acidentes que envolvem viaturas são a principal causa de mortalidade em pessoas com idades compreendidas entre os 5 e os 29 anos na Europa.

Todos os Estados-membros da região adoptaram políticas nacionais para o problema da condução sob o efeito do álcool. Porém, a sua aplicação é problemática. Dois terços aplicam as leis de uma forma insuficiente. Outros contam com penas pouco severas que não dissuadem o consumo de álcool.

a OMS recomenda, entre outras coisas, a aplicação de penas que possam ter graves consequências na vida dos infractores como a suspensão da carta de condução, campanhas com visibilidade para sensibilizar o público, conselhos médicos sobre os efeitos nocivos do álcool e a adopção de uma legislação que vise desencorajar os jovens a comprar álcool.