Em poucas palavras, Egon Dioní­sio Heck, assessor do Conselho Indigenista Missionário, no Brasil, lembra o significado do Natal. «é vida, é luta, é sofrimento, é alegria», considera
Em poucas palavras, Egon Dioní­sio Heck, assessor do Conselho Indigenista Missionário, no Brasil, lembra o significado do Natal. «é vida, é luta, é sofrimento, é alegria», considera«Natal é muito mais que um presente, mesmo que venha do coração, fintando os mercados e as mercadorias, começa por escrever o assessor do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Brasil. Nesta época, os centros comerciais invadem as mentes e levam os «magros trocados de muitos, observa, num artigo de opinião divulgado pela agência adital.

Mas «Natal é vida, é luta, é sofrimento, é alegria. Natal é o que a gente é, o que a gente vive, o que a gente sonha!, lembra Egon Dionísio Heck. «Natal é criança, é o choro da vida, é o grito da resistência!. Para muitas famílias Kaiowá-Guarani, é a «volta da paz nas suas terras reconquistadas. É também o alimento provisório para matar a fome permanente, diz. «Natal é esperança. Natal é certeza da vitória, para além dos prazos ou promessas.

O Cimi está ligado à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e apoia os indígenas na luta pela garantia dos seus direitos, respeitando a sua cultura e conhecimentos tradicionais.