ao obrigar os imigrantes ilegais a partir, a lei não reconhece os fortes laços que já estabeleceram com o Estado. Muitos já abandonaram alabama e os que ficaram enfrentam grandes dificuldades
ao obrigar os imigrantes ilegais a partir, a lei não reconhece os fortes laços que já estabeleceram com o Estado. Muitos já abandonaram alabama e os que ficaram enfrentam grandes dificuldades a nova lei do alabama para a imigração priva os imigrantes ilegais e as suas famílias, incluindo as crianças já nascidas em território americano, dos seus direitos fundamentais, limita o acesso aos serviços mais básicos e impede-os de gozarem de determinadas protecções jurídicas. a seguinte afirmação é da organização para a defesa dos direitos humanos, Human Rights Watch, e integra um relatório publicado esta semana sobre a situação dos migrantes ilegais do estado norte-americano, alabama. O estudo de 52 páginas descreve as consequências da nova legislação na vida dos clandestinos.

Muitos imigrantes ilegais vivem no alabama há vários anos e estabeleceram fortes laços com esse Estado, não só por integrarem famílias com pessoas de origem norte-americanas mas também pelo seu trabalho e pela vida que levam no seio da comunidade. ao obrigar os imigrantes ilegais a partir, a lei não reconhece esse facto, indica a organização, no relatório. Muitos migrantes já abandonaram o Estado; os que optaram por ficar enfrentam grandes dificuldades pois aos olhos da lei não podem efectuar nenhum tipo de «transacção comercial com o Estado. Ficam portanto sem acesso aos serviços mais básicos como a água.

Segundo a Human Rights Watch, os migrantes são objecto de abusos que não ousam sinalizar como a falta de pagamento do salário. Testemunhos apontam também para a existência de comportamentos discriminatórios em relação aos cidadãos americanos de origem latina. O medo instaurou-se em muitas famílias. O relatório assinala também os efeitos que a mesma lei está a ter na economia de alabama. Os agricultores sofrem com a falta de mão-de-obra; as empresas que empregavam migrantes ilegais enfrentam dificuldades.