Bento XVI desafiou a Igreja Católica africana a ser «protagonista de uma nova era de esperança»
Bento XVI desafiou a Igreja Católica africana a ser «protagonista de uma nova era de esperança» a visita ao Benin foi «um momento extraordinário de oração e de festa na qual participaram milhares de fiéis, afirmou o Pontífice durante a audiência geral desta quarta-feira. África deu «um testemunho maravilhoso da fé que consegue unir as gerações e dar resposta aos desafios de cada estação da vida.

Na exortação apostólica pós-sinodal «O serviço da África, o Papa apela a todos os fiéis cristãos para um «redobrado esforço na comunicação do Evangelho a quantos ainda não o conhecem e que anseiam pela reconciliação, a justiça e a paz. Os africanos responderam, «com o seu entusiasmo inconfundível, a este apelo, com a sua «fé ardente, na sua adesão convicta ao Evangelho da vida.

ali «pude uma vez mais vislumbrar sinais consoladores de esperança para o continente africano e para o mundo inteiro, afirmou o Santo Padre. África é uma «reserva de vida e de vitalidade para o futuro, com a qual também a Igreja “pode contar”. Esta foi a 22a viagem de Bento XVI ao estrangeiro e a segunda a África, enquanto sucessor de Pedro. Incluiu passagens por Cotonou, capital económica do Benim, e ajudá, a 40 quilómetros, uma cidade do litoral na antiga ‘Costa dos escravos’.