Na região do Médio Oriente e na África do Norte, o número de mulheres, jovens e crianças infectadas é considerável, sendo que, em 2009, mais de 6. 400 crianças entre os 0 e os 14 anos contraí­ram o ví­rus da Sida. a família é fundamental na resposta dada ao ví­rus
Na região do Médio Oriente e na África do Norte, o número de mulheres, jovens e crianças infectadas é considerável, sendo que, em 2009, mais de 6. 400 crianças entre os 0 e os 14 anos contraí­ram o ví­rus da Sida. a família é fundamental na resposta dada ao ví­rusas famílias devem ser as primeiras a lutar contra a estigmatização e sensibilizar as pessoas para os problemas relacionados com o HIV, assim como prevenir novas infecções. Esta é uma das conclusões de um encontro que decorreu recentemente no Qatar sobre a relação entre a família, os Objectivos do Milénio e a Sida. «Devemos atacar a epidemia da Sida com responsabilidade e coragem, defende Sima Bahous, secretária adjunta da Liga Árabe. «O HIV é um entrave para os progressos sociais, económicos e o desenvolvimento da região e lesa a saúde da família, acrescentou.

O encontro destacou a ideia de que as famílias podem ser muito protectoras pois oferecem meios educativos «fiáveis para a prevenção do vírus. Podem influenciar as crianças de uma forma positiva, mantendo-as na escola. além da questão familiar, os participantes pediram um maior compromisso político e uma maior participação da sociedade civil, nomeadamente dos Media.

De acordo com o director regional da UNICEF (agência das Nações Unidas para a Infância) para a região do Médio Oriente e África do Norte, Shahida azfar, o número de mulheres, jovens e crianças infectadas é considerável. Em 2009, mais de 6. 400 crianças entre os 0 e os 14 anos contraíram o vírus da Sida. O número de menores (no mesmo intervalo de idades) aumentou para 21 mil. O número de jovens infectados entre os 15 e os 24 anos situava-se nos 94 mil.