Boni Yayi, presidente do Benim, afirmou que a visita do Santo Padre era «um imenso privilégio» para África e para o país. a presença do Sumo Pontífice reforça a fé dos crentes nacionais e estrangeiros vindos de outras nações africanas
Boni Yayi, presidente do Benim, afirmou que a visita do Santo Padre era «um imenso privilégio» para África e para o país. a presença do Sumo Pontífice reforça a fé dos crentes nacionais e estrangeiros vindos de outras nações africanasO Benim é um país com «tolerância religiosa, onde coabitam, de forma «harmoniosa, diferentes crenças e confissões religiosas, afirmou o chefe de Estado. «Esta ocasião parece-me apropriada para sublinhar o papel determinante que as religiões desempenham na edificação progressiva de uma nação digna e próspera, afirmou, segundo o sítio informativo local actubenin.

No seu discurso, Boni Yayi lembrou que o Benim acolheu os primeiros missionários católicos, em 1861. Nos últimos 150 anos – disse ainda – a igreja católica trouxe à população uma assistência multiforme unanimemente reconhecida. O presidente destacou o trabalho realizado no acolhimento dos órfãos, na assistência aos leprosos e na educação.

a visita do Papa é uma oportunidade para o reforço da paz e do diálogo inter-religioso no Benim e em África, considera o líder africano. « a sua presença no Benim honra em particular a nossa pátria que recebe um Sumo Pontífice pela terceira vez na sua história, depois das visitas do bem-aventurado Papa João Paulo II em 1982 e em 1993 foram palavras dirigidas a Bento XVI.