Ignorar o pensamento africano e sul-americano é «um erro absolutamente crasso», defende o coordenador do «Próximo Futuro», programa da Fundação Calouste Gulbenkian
Ignorar o pensamento africano e sul-americano é «um erro absolutamente crasso», defende o coordenador do «Próximo Futuro», programa da Fundação Calouste Gulbenkian«Neste momento, alguns dos melhores intelectuais e pensadores vivem em países como México, Chile, Brasil, África do Sul, Marrocos… São absolutamente incontornáveis as teses que essas pessoas têm apresentado, garante antónio Pinto Ribeiro, a propósito da apresentação do Observatório de África e da américa Latina. O responsável destaca a «mais valia muito curiosa em relação a outros pensadores, adianta a agência Lusa.
«Eles leram o que os europeus leram, leram o que os norte-americanos leram e leram aquilo que eles próprios produziram nos seus continentes e nos seus países, realça. ao longo do dia, diversos especialistas partilham as suas investigações sobre países africanos e da américa Latina, no que diz respeito à cultura, à arte, às migrações e ao desenvolvimento.