«Procuramos sempre nos manuais divulgar o amor à pátria, o respeito pelas autoridades», garante Pedro Nsiangengo. Número de estudantes em angola aumentou consideravelmente nos últimos anos
«Procuramos sempre nos manuais divulgar o amor à pátria, o respeito pelas autoridades», garante Pedro Nsiangengo. Número de estudantes em angola aumentou consideravelmente nos últimos anosO director geral adjunto do Instituto Nacional de Investigação e Desenvolvimento da Educação, Pedro Nsiangengo, defende que é necessário ter em conta os valores morais e sociais antes da elaboração dos manuais escolares. Na escola deve incutir-se ao cidadão «actos positivos afectos à sociedade, antes mesmo do objectivo específico de cada disciplina, acrescentou, segundo a agência angop. a coesão social é uma preocupação, indicou.

«Procuramos sempre nos manuais divulgar o amor à pátria, o respeito pelas autoridades, afirmou Pedro Nsiangengo. De acordo com o mesmo, o manual tem de transmitir conhecimento científico, que os alunos deverão aplicar diariamente, e ao mesmo tempo, incutir-lhes hábitos e costumes. Também nestes últimos dias, o director-geral do Instituto (Inide), David Chivela, adiantou que os novos livros escolares destacam temas como os direitos humanos, as políticas ambientais e a saúde.

Futuramente, a entidade pretende actualizar o currículo escolar. Prevêem-se também experiências na utilização das tecnologias de informação. David Chivela explicou que o Inide tem investido na melhoria da metodologia de ensino e dos programas dos professores, para conseguir mais qualidade.

O país registou, em menos de 30 anos, um aumento do número de estudantes. Os 2,5 milhões registados em 2002 passaram para 6,7 milhões em 2011, segundo a angop. angola tinha 85 por cento de analfabetos na altura da Independência Nacional, em 1975. a taxa actualmente ronda os 33 por cento.