«Para as mulheres continuarem a notabilizar-se no cenário político precisam de participar em actividades que visam consolidar a paz e a democracia», defende uma directora provincial da família e Promoção da Mulher
«Para as mulheres continuarem a notabilizar-se no cenário político precisam de participar em actividades que visam consolidar a paz e a democracia», defende uma directora provincial da família e Promoção da MulherIdalina Carlos, directora provincial da Família e Promoção da Mulher de Benguela, considera que a Lei contra Violência Doméstica resulta da maturidade, conseguida ao longo de 36 anos de independência. a norma estabelece regras de convivência pacífica na sociedade, em particular no seio da família, entre homens e mulheres. Nas últimas três décadas, segundo a responsável, ultrapassaram-se em angola vários tabus sobre a mulher, avança a agência angop.

angola está prestes a celebrar mais um aniversário da Independência Nacional, a 11 de Novembro. O processo elevou a consciência de todos angolanos que acreditam que o desenvolvimento exige a participação de homens e mulheres, considera Idalina Carlos, lembrando que, actualmente, há mulheres na direcção do governo, no Parlamento, na Igreja, entre outros. Porém, devem manter-se os esforços. «Para as mulheres continuarem a notabilizar-se no cenário político precisam de participar em actividades que visam consolidar a paz e a democracia, defende, segundo a angop.