Tomás Ojea Quintana, relator especial sobre direitos humanos na Birmânia manifestou a sua preocupação com a saúde do monge U Gambira. «Ele necessita de acesso a cuidados médicos urgentes»
Tomás Ojea Quintana, relator especial sobre direitos humanos na Birmânia manifestou a sua preocupação com a saúde do monge U Gambira. «Ele necessita de acesso a cuidados médicos urgentes» a situação dos presos políticos em greve de fome na Birmânia e a saúde do monge budista U Gambira, que necessita de cuidados médicos urgentes, levaram um especialista independente das Nações Unidas em direitos humanos a expressar a sua preocupação.
Tomás Ojea Quintana, o relator especial sobre direitos humanos na Birmânia, disse que recebeu relatos de que 15 “presos de consciência”, actualmente em greve de fome na prisão de Insein, estão a ser torturados ou maltratados, e que lhes tem sido negada água potável.como a Fátima Missionária já noticiou, oito destes presos têm sido alegadamente mantidos em celas de cão.
Quintana também levantou preocupações sobre a saúde de U Gambira, detido na prisão de Kalay, no distrito de Kalay, que visitou na prisão já em 2008. “Tenho recebido informações de que [Gambira] foi espancado durante a sua transferência entre estabelecimentos prisionais, sofrendo com isso crises agudas de dor. Ele necessita de acesso a cuidados médicos urgentes”, disse.