Movimentos sociais da França promovem manifestações contrárias ao G20, que reúne os 20 países mais influentes do planeta, para pressionar os representantes das nações mais ricas a pensarem primeiro nas pessoas
Movimentos sociais da França promovem manifestações contrárias ao G20, que reúne os 20 países mais influentes do planeta, para pressionar os representantes das nações mais ricas a pensarem primeiro nas pessoasOrganizações, sindicatos, associações e manifestantes mobilizaram-se nas ruas de Nice, França, para pedir aos representantes dos 20 países mais influentes do mundo (G20) que pensem primeiro nas pessoas. Os aderentes ao movimento opõem-se ao encontro do grupo G20 que decorre em Cannes, pois consideram que não deveriam ser só os grandes e ricos a ter o poder de deliberar sobre a agenda mundial.

Éric Toussaint presidente do CaDTM (Comité para anulação da Dívida do Terceiro Mundo) acredita que, apesar da situação de crise global, existe uma possibilidade real de unir forças sociais que questionem a ordem neoliberal e o sistema capitalista. «Se se consegue a suspensão do pagamento da dívida em vários países mediante a mobilização na rua, isto mudará radicalmente a relação de forças a favor da maioria social. Valea pena comprometer-se com esta luta, defende, segundo a agência adital.

actualmente, o G20 é composto pelos países do G8 (alemanha, Canadá, Estados Unidos da américa, França, Reino Unido, Itália, Japão e Rússia) mais a África do Sul, arábia Saudita, argentina, austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México, Turquia e a União Europeia.