No documento, José Cordeiro incide na formação inicial e permanente do clero, tendo como pano de fundo a semana dos Seminários
No documento, José Cordeiro incide na formação inicial e permanente do clero, tendo como pano de fundo a semana dos Seminários«Se a vida do padre não é formação permanente, toma-se frustração permanente , defende José Cordeiro no documento intitulado «o Seminário como um laboratório de esperança para o presente do futuro. a carta com 24 páginas e datada de 1 de Novembro, solenidade de todos os Santos, aponta para a formação do sacerdote tendo em conta as dimensões humana, espiritual, intelectual e pastoral. a estas dimensões, o prelado junta uma quinta, a comunitária. «Estas cinco dimensões antropológico-teológicas da formação correspondem às exigências da identidade e missão dos presbíteros, tornando-se ainda mais necessárias no momento presente da história.

No documento, José Cordeiro salienta que «a formação dos presbíteros (inicial e permanente) deve ser uma prioridade na vida de toda a diocese e do bispo em particular. E recordou as palavras de Bento XVI, em Madrid, aos seminaristas: «O seminário é tempo destinado à formação e ao discernimento. Na semana dos Seminários, o bispo diocesano defende que «numa Igreja toda vocacional, todos somos responsáveis por todas as vocações ao ministério ordenado (presbíteros e diáconos), à vida religiosa, à vida secular e ao matrimónio cristão. E este trabalho deve começar na paróquia que « deveria ser cada vez mais uma ‘escola vocacional’.

a carta pastoral apresenta um itinerário para os seis anos de formação no seminário e com um último ponto dedicado à formação permanente do clero. Convida todos a rezarem: «Senhor, eis-me aqui. Podeis enviar-me, tal como Isaías, o fez. José Cordeiro faz «um convite à esperança. Temos que abrir toda a nossa pastoral à esperança. a nossa certeza é de que o Senhor da messe não deixará faltar à Igreja operários para a sua messe.