Esta é a «hora de confiança e de paixão pela missão», afirmou o presidente da Comissão episcopal das vocações e ministérios, na abertura do VIII Fórum nacional das vocações que decorre em Fátima
Esta é a «hora de confiança e de paixão pela missão», afirmou o presidente da Comissão episcopal das vocações e ministérios, na abertura do VIII Fórum nacional das vocações que decorre em FátimaCerca de duas centenas de pessoas estão reunidas para debater os desafios que a pastoral vocacional coloca nos dias de hoje. a maioria dos participantes, na primeira noite dos trabalhos pertence a institutos religiosos. Logo depois encontram-se os sacerdotes diocesanos e, em terceiro lugar, os leigos, em pequeno número. No início dos trabalhos, antónio Francisco dos Santos, também bispo de aveiro, salientou que «é hora de continuar este caminho. « a vocação antes de ser empreendimento humano é «dom de Deus. a vocação só é possível quando se vê mais longe, sem medo e sem arrogância, com humildade, afirmou.

«Deus conta convosco na vanguarda da missão e com os que compreendem que esta causa é de todos, salientou o prelado lembrando que os bispos em Portugal estão a repensar a pastoral. E a pastoral vocacional é «um trabalho nunca acabado e sempre a recomeçar. antónio Francisco dos Santos lembrou que o tema dos trabalhos a Pastoral vocacional em tempos difíceis e aliciantes foi repescado do título do livro do padre Juan Carlos Martos, orador deste encontro, e cuja obra vai ser lançada durante os trabalhos.

« a vocação é mistério da vida, dom e chamamento. Neste tempos mais difíceis, em que há menos vocações, o bispo de aveiro, que é responsável desta comissão há seis anos, garante que «não temos medo e que «não nos enebria o desafio. aos participantes disse que «este é o nosso tempo, o nosso lugar, ao serviço da missão. «Devemos olhar o futuro com confiança, defende o prelado, referindo-se à «mensagem que tentámos incutir ao longo dos últimos seis anos.