Uma pequena colónia missionária portuguesa na Tanzânia: Paulo e Teresa, casal de Leigos Missionários da Consolata; e dois missionários também da Consolata: Manuel Nobre e Casimiro Torres.
Uma pequena colónia missionária portuguesa na Tanzânia: Paulo e Teresa, casal de Leigos Missionários da Consolata; e dois missionários também da Consolata: Manuel Nobre e Casimiro Torres. No início de Fevereiro, falámos com o padre Casimiro pela rádio e confirmámos que ele vinha à assembleia provincial. Mais importante: disse-nos que estava tudo tratado para ir de férias a tempo de tomar parte, em Junho, na festa da Consolata em Águas Santas.

a 14, o padre Casimiro passou por nossa casa, em Mgongo, Iringa, a caminho da casa provincial. Vinha de boleia, com os missionários de Heka, vizinhos da missão de Sanza. Passou cá a tarde, o que permitiu pôr a conversa em dia.

Tivemos oportunidade de, mais uma vez, nos maravilharmos com o que as novas tecnologias fazem nos dias de hoje. Instalámos um programa novo no computador que nos permite fazer chamadas telefónicas através da internet e falar com quem utiliza o mesmo programa.

a 16 de Fevereiro, uma data especial para os missionários e missionárias da Consolata, celebrámos o dia do Fundador, beato José allamano. Homem de uma espiritualidade forte, com um carisma próprio, sempre atento aos sinais do seu tempo e capaz de ver mais além, com um forte amor pela Missão, animado de ardente zelo pelo bem dos irmãos e possuindo um sentido vivo da missão universal da Igreja, levou-o a alargar os seus horizontes ao mundo inteiro, através da fundação dos dois institutos.

Na Tanzânia, a comunidade dos missionários e missionárias da Consolata, reuniu-se para festejar o Fundador, na casa das irmãs Missionárias da Consolata, em Iringa.

Durante a eucaristia, que foi animada pelo grupo de Leigos Missionários da Consolata, da Tanzânia, foram celebrados, em acção de graças, 185 anos de serviço à Missão: 50 dos padres Pancotti e Poloni; 25 do padre Mbuba; e 60 anos da Irmã Gabrielina.com a profissão religiosa, disseram o seu sim para se dedicarem ao anúncio do Evangelho e à consolação dos mais desfavorecidos, seguindo o carisma dos missionários e missionárias da Consolata.

ao longo do mês, o Paulo esteve a preparar algum material didáctico para a escola primária. Tal como a maioria das escolas das aldeias deste país, também esta tem carência deste tipo de material, causando algumas dificuldades aos professores e alunos.

Logo no primeiro ano, o Paulo tinha feito um pequeno mapa para as aulas de catequese. O director da escola achou que estava tão bem feito que pediu logo para ficar com ele. Desta vez foram cartazes para as primeiras classes, com letras, números e algumas palavras com os respectivos desenhos (como se via no tempo em que nós andávamos na primária). Também cartazes para as aulas de ciências dos mais velhos ” o aparelho digestivo, o aparelho respiratório ” e ainda material para as aulas de Inglês.

No último domingo do mês, o Evangelho contava-nos a história da samaritana que se encontra com Jesus junto ao poço de Jacob. Mais uma vez, o elemento visual funcionou como complemento à homí­lia que o padre Franco proferiu. Orientados pelo Paulo, alguns miúdos fizeram um poço em papel e uma das meninas do coro fez de Samaritana.

Com este sinal quaresmal, despedimo-nos, deixando já os votos de uma Boa Páscoa para todos.
Beijinhos e abraços da Teresa e Paulo