« a fome e a pobreza estão na cidade, na periferia e não é apenas aquela que está visí­vel nos cidadãos humildes, mas também naqueles bem aparentados», afirma um político angolano. país está em melhores condições para avançar com o combate, considera um economista
« a fome e a pobreza estão na cidade, na periferia e não é apenas aquela que está visí­vel nos cidadãos humildes, mas também naqueles bem aparentados», afirma um político angolano. país está em melhores condições para avançar com o combate, considera um economistaO secretário para assuntos patrimoniais da Unita, União Nacional para a Independência Total de angola, adalberto Júnior, declarou ontem, em Luanda, que o combate da fome e da pobreza são os maiores desafios actuais de angola. Problemas que devem ser resolvidos no imediato, defendeu o político, pois afectam grande parte da população, não só na província mas também na capital, Luanda.

« a fome ea pobreza estão na cidade, na periferia e não é apenas aquela que está visível nos cidadãos humildes, mas também naqueles bem aparentados, afirmou, segundo a agência angop. adalberto Júnior referiu que a questão socioeconómica do país é um problema comum a todos e dos mais importantes. as declarações surgem a propósito de um discurso do presidente da República. José Eduardo dos Santos, também aponta o combate da fome e da pobreza como dois grandes desafios que o país enfrenta.

O Estado angolano está, actualmente, em melhores condições financeiras de levar avante esse combate, defende o economista angolano, Fernando Heitor. «Devem ser aplicados mais fundos no combate à pobreza, por outro lado, a redução desta também passa pelo incremento da produção na agricultura, micro e pequenas empresas e do emprego, considera. O perito em economia defende que não bastam políticas assistenciais para lutar contra o flagelo e que é necessário dar às pessoas a possibilidade de serem auto-sustentáveis.