«Continuaremos a trabalhar em Dadaab seguindo os mais elevados níveis de segurança», garante uma responsável da Cáritas da Somália, a trabalhar em Dadaab, Quénia
«Continuaremos a trabalhar em Dadaab seguindo os mais elevados níveis de segurança», garante uma responsável da Cáritas da Somália, a trabalhar em Dadaab, Quénia« a Cáritas observa os mais elevados níveis de segurança e continuará trabalhando em Dadaab, garante Suzanna Tkalec, responsável da Cáritas da Somália. a 12 de Outubro, foram sequestradas duas agentes humanitárias de Médicos Sem Fronteiras, em Dadaab, maior campo de refugiados, localizado no Quénia. as trabalhadoras foram sequestradas no campo de Ido, onde vivem mais de 400 mil somalianos, adianta a agência Fides. a polícia queniana atribui a responsabilidade do sequestro a um grupo rebelde da Somália, que se opõe ao governo de transição da Somália, país devastado por uma guerra civil de duas décadas.

«O sequestro das duas agentes humanitárias é um facto dramático, mas isto não nos impede de continuar a nossa missão, assegura Suzanna Tkalec. «É difícil se existe uma estratégia política da parte dos Shabab [grupo rebelde da Somália] ou se estes episódios são actos de bandidos que querem obter dinheiro. Neste último caso, estaremos na presença de uma extensão, em terra firme, das actividades criminosas feitas por piratas somalis em alto mar, explicou à Fides, um colaborador de outra agência humanitária que actua em Dadaab. «Garantir a segurança de uma localidade a poucos quilómetros da fronteira somali onde estão concentrados um grande número de refugiados, não é fácil, mas existem os índices de segurança que a maior parte não segue, lembra o mesmo.