Exposição na igreja matriz da amadora: “Cruz do Eterno, redenção do homem”. Patente ao público, até 8 de abril, sobre os últimos momentos da vida de Jesus Cristo, conforme relato dos Evangelhos.
Exposição na igreja matriz da amadora: “Cruz do Eterno, redenção do homem”. Patente ao público, até 8 de abril, sobre os últimos momentos da vida de Jesus Cristo, conforme relato dos Evangelhos.com o apoio do Museu de arte Sacra e Etnologia dos Missionários da Consolata, são expostas, nas capelas que circundam o altar-mor da igreja matriz da amadora, peças em vários materiais, de invulgar valor patrimonial e artístico.
a exposição reflecte particularmente o mistério da Cruz nos últimos quatro séculos do cristianismo, com especial incidência na cultura africana e europeia.
Destacamos: passos da vida de Cristo, ébano, arte makua, Tanzânia – a vida de Cristo esculpida no tronco de uma árvore com centenas de anos; crucifixo, madeira, prata e marfim, séc. XVIII; Cristo mutilado, madeira, séc. XVII; Cristo retirado da Cruz, madeira e terracota, Luís Mendes; Cristo, terracota, Rosa Ramalho; Cristo negro, ébano, Quénia; Cristo ressuscitado, terracota, Maria amélia Carvalheira; última Ceia, ébano, David G. Rikango, Tanzânia; cruz processional, estanho, Etiópia; crucifixo, madeira e madre pérola de 18 cm, séc. XIX, Portugal; calvário de cera, franciscanos capuchinhos, Itália.
as visitas são gratuitas e podem efectuar-se durante o tempo em que a igreja está aberta ao público, à excepção dos períodos de celebração.
Cruz do Eterno, redenção do homem é um espaço para reapreciar o sentido do sagrado, na perspectiva da fé ou por simples curiosidade cultural.
No mundo marcado pela urgência do diálogo entre culturas e povos, torna-se necessário reforçar valores que podem contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e fraterna.
Por iniciativa da paróquia da amadora, “Cruz do Eterno, redenção do homem” é uma proposta para a cidade, inserida na caminhada para o ICNE (Congresso Internacional para a Nova Evangelização), a realizar em Novembro de 2005, em Lisboa.