Durante o Congresso foi apresentada a obra que trata o tema versando 1. 000 anos de empreendedorismo cultural, religioso e artístico de Portugal. Documento único que revela um apurado estudo de investigação
Durante o Congresso foi apresentada a obra que trata o tema versando 1. 000 anos de empreendedorismo cultural, religioso e artístico de Portugal. Documento único que revela um apurado estudo de investigação a obra elaborada pelo professor José Eduardo Franco, em colaboração com uma equipa de investigadores, confere-lhe um grau científico e cultural notável, trabalho que vem preencher uma lacuna até agora existente no que concerne à história e património destas entidades religiosas. Tendo a peculiar importância de cobrir um milénio, é uma preciosa amostra da importância e valor cultural, religioso e artísticos que estão concentrados em mosteiros e conventos de Ordens e Congregações Religiosas e que apenas são conhecidas de um público restrito.

Joaquim Francisco Marques, catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e especialista em História, sendo um dos autores, extravasou a sua satisfação pelo trabalho e declarou que o seu gosto consiste em “investigar, achar, mas para partilhar”. O conhecido e reputado historiador revelou que o seu trabalho tem sido “reunir migalhas de cultura histórica que procurarei fazer em pequenos bocados para partilhar” e que “a sua vontade de querer fazer é como a do náufrago em se querer salvar”.

José Francisco Alves, arcebispo de Évora, congratulou-se com o feliz momento ao juntar naquele congresso dos 500 anos da Ordem da Imaculada Conceição a apresentação pública de uma obra ímpar, classificando a ocasião como uma conjugação entre “o amor e a arte”. “Esta obra vale pelo que traz à luz do dia, o que de melhor temos em Portugal no arquitectónico e religioso, dá a conhecer o mínimo de cada uma das Ordens em Portugal” disse, acrescentando ainda que “a cultura Portuguesa ficará imensamente grata”.