O terrorismo é uma das maiores preocupações mundiais e o sentimento de insegurança generaliza-se. Os ataques de 11 de Setembro e de 11 de Março foram uma chamada de atenção. é um problema de todos.
O terrorismo é uma das maiores preocupações mundiais e o sentimento de insegurança generaliza-se. Os ataques de 11 de Setembro e de 11 de Março foram uma chamada de atenção. é um problema de todos.organizado pelo Clube de Madrid, uma organização independente dedicada ao fortalecimento da democracia, o encontro pela democracia e contra o terrorismo reúne, em Madrid, a experiência de 55 antigos chefes de estado e de governo. Entre eles estão os portugueses Cavaco Silva, antónio Guterres e Mário Soares.

as bombas que explodiram em quatro comboios, a 11 de Março de 2004, e causaram a morte de 192 pessoas e mais de 1. 500 feridos, foram o mais devastador ataque terrorista na recente história europeia. Um ano depois, o terror continua muito presente.

O encontro de Madrid procura estabelecer uma agenda comum de acção para mais eficazmente combater o terrorismo. Em todo o mundo há pessoas inocentes vítimas do terrorismo.

Reúne especialistas, influentes estrategas e cidadãos de todo o mundo. a intenção é unir as forças democráticas mundiais, independentemente das suas cores políticas.

Madeleine albreight, a norte-americana que foi secretária de estado, em declarações à imprensa, chamava a atenção para algo muito importante: é necessário interrogar-nos sobre as origens do terrorismo.

alimentado pela própria violência, o terrorismo não pode ser combatido apenas por políticas de segurança. Têm de combater-se as raízes do problema, como a pobreza, a desigualdade mundial, a injustiça e a própria violência. Tem que antecipar-se, atacando o problema pela raiz.

O 11 de Março é uma oportunidade para pagar o nosso tributo àqueles que perderam a vida, reflectindo na situação mundial e na nossa própria situação pessoal. O ataque terrorista de Madrid foi uma chamada de atenção: todos estamos envolvidos e não podemos fechar os olhos e ignorar o que se passa no mundo.