Em Porto Rico, organizações promovem uma paralisação do sistema educativo num movimento de contestação à privatização do ensino público. O Chile e a República Dominicana também verificam acções que pretendem melhorar a educação
Em Porto Rico, organizações promovem uma paralisação do sistema educativo num movimento de contestação à privatização do ensino público. O Chile e a República Dominicana também verificam acções que pretendem melhorar a educação«Uma só voz pela escola pública é o lema de um movimento que vai juntar professores, estudantes e pais de alunos de Porto Rico, a 17 de Outubro. Para esse dia está prevista uma paralisação do sistema educativo, que tem por objectivo contestar a privatização do ensino público, no país. ao mesmo tempo decorre a Cúpula Educativa, organizada pelos Estados Unidos e que conta com a participação de arne Duncan, secretário de Educação do país norte-americano.

a mobilização pretende mostrar às autoridades porto-riquenhas que a educação deve ser uma prioridade. as organizações de professores e pais de alunos consideram que o governo deveria investir recursos públicos nas escolas que atendem mais de 141 mil crianças da educação especial e mais de 300 mil do ensino regular, adianta a agência adital. apontam para as condições de estudo dos jovens do país para a falta de participação dos pais nos assuntos relacionados com a educação dos filhos.

Organizações de defesa das crianças portadoras de deficiência vão marcar presença. as entidades assinalam falhas como irregularidades detectadas em provas adaptadas para crianças deficientes e os atrasos na prestação de serviços na assistência. Na região latino-americana, outros países desenvolvem acções para chamar a atenção para os problemas da educação. No Chile, estudantes e professores mobilizam-se há vários meses para exigir uma educação pública e de qualidade.organizações sociais de 20 países apelam a um maior investimento na educação, na República Dominicana.