«Pedimos um fim para todas as execuções, para deter o uso deliberado e sistemático da tortura e dos trabalhos forçados, que sejam fechados os campos de reeducação», apelam as organizações, numa carta endereçada ao presidente norte coreano
«Pedimos um fim para todas as execuções, para deter o uso deliberado e sistemático da tortura e dos trabalhos forçados, que sejam fechados os campos de reeducação», apelam as organizações, numa carta endereçada ao presidente norte coreanoManifestantes e activistas saíram às ruas de Seul num apelo à Coreia do Norte para «deter os crimes contra a humanidade e violações dos direitos humanos e «permitir o acesso às agências humanitária. a iniciativa juntou mais de 50 entidades internacionais para a protecção dos direitos humanos, tais como a Human Rights Watch, a amnistia Internacional, a International Federation of Human Rights e várias organizações de inspiração cristã, informa a agência Fides.
a “Coalizão Internacional para deter os crimes contra a humanidade”, responsável pela iniciativa, endereçou uma carta ao presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-il. «Pedimos um fim para todas as execuções, para deter o uso deliberado e sistemático da tortura e dos trabalhos forçados, que sejam fechados os campos de reeducação, apela o documento. Exorta o governo do país a respeitar a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Convenção Internacional sobre os Direitos Sociais e Políticos. as organizações não governamentais pedem o livre acesso do observador especial das Nações Unidas para os direitos humanos e da Cruz Vermelha Internacional, à Coreia do Norte, em particular para a inspecção dos campos de prisioneiros, onde se estima estarem detidas centenas de milhar de pessoas.
Insistem também para que seja facultado o acesso urgente de organizações humanitárias, para que possam assistir os mais carenciados. O que move a rede de organizações «é uma profunda preocupação e participação pelos inúmeros sofrimentos do povo coreano do norte, explica o dirigente de uma organização cristã. «É tempo de colocar um fim nos crimes contra a humanidade, de parar com a impunidade e o sistema desumano de terror imposto como um jogo à população civil inocente, afirma.