Os números são «satisfatórios», porque são «ligeiramente inferiores aos números do mesmo período do ano de 2010», afirma a secretária de Estado da Igualdade
Os números são «satisfatórios», porque são «ligeiramente inferiores aos números do mesmo período do ano de 2010», afirma a secretária de Estado da Igualdadeainda que espere pelo final do ano para um balanço mais rigoroso, Teresa Morais sublinha que «os números são de participações recebidas pelas forças de segurança, PSP e GNR, logo correspondem a uma «estatística parcial. De fora destes números ficaram «um universo de casos, designadamente de homicídio conjugal, que são investigados pela PJ directamente e que não estão reflectidos nestas estatísticas, por não terem feito parte deste universo de participações, explicou.

a protecção das vítimas é uma «prioridade em que não pode haver cortes, defende a governante. Teresa Morais reconheceu «as potencialidades da tele-assistência como meio de protecção. apesar da crise, «o que se há-de tentar é que os cortes não cheguem às medidas de protecção de vítimas, disse aos jornalistas, durante uma visita ao serviço de tele-assistência da Cruz Vermelha Portuguesa, em Lisboa, para apoio eficaz em situações de emergência de forma gratuita às vítimas de violência doméstica.