Papa aponta relação vital com Cristo, na Igreja, para dar os frutos que Deus espera de nós
Papa aponta relação vital com Cristo, na Igreja, para dar os frutos que Deus espera de nós«Deus entrega-se a si mesmo nas nossas mãos, aceita tornar-se insondável mistério de debilidade e manifesta a sua omnipotência na fidelidade a um projecto de amor, que porém, no final, prevê também a punição para os malvados, afirmou Bento XVI durante a recitação do ângelus. O Pontífice comentava a parábola dos vinhateiros que eliminam o filho do proprietário da vinha.

O Santo Padre apelou a que «solidamente ancorados, na fé, à pedra angular que é Cristo, permaneçamos n’Ele como o ramo que não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira. E defendeu que «somente n’Ele, por Ele e com Ele se edifica a Igreja, povo da nova aliança.

Bento XVI recordou que, a 2 de Outubro, a Igreja recorda os «anjos da guarda, ministros da solicitude divina por cada homem. O bispo de Roma salientou que «do início até à hora da morte, a vida humana está circundada pela protecção dos anjos .

Depois do ângelus, o Santo Padre recordou ainda a beatificação, em Ivrea, norte da Itália, de antónia Maria Verna, fundadora das Irmãs da Caridade da Imaculada Conceição. «Demos graças a Deus pela luminosa figura desta nova beata, que viveu entre os séculos XVIII e XIX, modelo de mulher consagrada e de educadora, disse.