«O bom candidato é quem considera o poder político como um serviço ao bem comum», lembram os bispos do Congo, destacando qualidades como a competência, integridade e honestidade
«O bom candidato é quem considera o poder político como um serviço ao bem comum», lembram os bispos do Congo, destacando qualidades como a competência, integridade e honestidade a Igreja católica pretende convocar 30. 000 observadores eleitorais para garantir a regularidade das eleições presidenciais na República Democrática do Congo, previstas para 28 de Novembro. a União Europeia deverá enviar 120 observadores. Os bispos locais confiaram à Comissão «Justiça e Paz a missão de desenvolver um programa de educação cívica e eleitoral, adianta a agência Fides. « a nossa acção interessa a todos os congoleses sem distinção e sem discriminação, afirmou, recentemente, Nicolas Djomo, bispo de Tshumbe e presidente da Conferência Episcopal Nacional do Congo, segundo a mesma fonte.

a campanha centra-se em dois pontos essenciais: «Porque votar? Em quem votar?. a Igreja não dá indicações de voto, mas apresenta os critérios que devem guiar a escolha dos candidatos. Lembram que «o bom candidato é quem considera o poder político como um serviço ao bem comum. Realçam qualidades como a competência, integridade e honestidade. Nicolas Djomo declarou que os prelados esperam pela «melhoria das condições de vida dos congoleses. Explicou que «para isso, a condição essencial é a paz. Quando existe paz, pode-se dar uma chance à democracia e ao crescimento económico.