«O dever dos sacerdotes é defender a fé que professam até ao último respiro» e «o papel dos jornalistas é defender e viver o valor da verdade até ao último respiro», afirma um sacerdote
«O dever dos sacerdotes é defender a fé que professam até ao último respiro» e «o papel dos jornalistas é defender e viver o valor da verdade até ao último respiro», afirma um sacerdoteOs jornalistas são «corajosos profetas e por vezes «mártires da comunicação. O Estado deve protegê-los, garantindo o «exercício e a livre expressão daqueles que realizam esta profissão, afirma antonio Beltran Coronado, coordenador da Pastoral das comunicações da arquidiocese de Tijuana, México, classificando o jornalismo como «a profissão da verdade. Dois jornalistas foram violentamente assassinados no início do mês de Setembro.

«Todo o comunicador é um apóstolo da verdade, lembra. No trabalho jornalístico, «existe uma coerência que às vezes termina por envolver as suas próprias vidas, transformando-os em mártires da comunicação. O sacerdote apela os profissionais a não renunciar a esta «profissão de verdade e a continuar a informar de modo fiel. «O Estado deve garantir o exercício e a livre expressão a quem se dedica a este campo de modo profissional, salienta, segundo a agência Fides.

O jornalismo torna-se «uma vocação muito especial porque não é uma das mais rentáveis, mas é uma paixão pela busca da verdade. Portanto, tem um objectivo nobre: é um caminho que implica a possibilidade de dar a própria vida para transmitir a verdade e ser coerente. Devemos elogiar e apoiar, de diversas formas, esta missão.compara jornalistas e religiosos: «O dever dos sacerdotes é defender a fé que professam até ao último respiro. assim, no campo da comunicação, o papel dos jornalistas é defender e viver o valor da verdade até ao último respiro.