a Confederação de Estudantes do Chile já rejeitou a contra posposta do governo e anunciou novas manifestações. Governo rejeitou o adiamento do encerramento do primeiro semestre e a paralisação de projectos de lei
a Confederação de Estudantes do Chile já rejeitou a contra posposta do governo e anunciou novas manifestações. Governo rejeitou o adiamento do encerramento do primeiro semestre e a paralisação de projectos de leiO governo do presidente, Sebastián Pinera, rejeitou duas das quatro condições requeridas pelo movimento estudantil para o diálogo sobre o sistema de ensino no Chile. O ministro da educação, Felipe Bulnes, anunciou que os dois principais requisitos do movimento estudantil foram recusados. São eles a paralisação de dois projectos de lei relativos à educação e o adiamento do encerramento do primeiro semestre, previsto para o 7 de Outubro. Segundo a agência Misna, o governo aceitou as duas outras propostas: transmitir, em directo, pela televisão as negociações entre ambas as partes e deixar de financiar as universidades privadas.

a Confederação de Estudantes do Chile, liderada por Camila Valejo, já rejeitou a contra posposta do governo e anunciou novas manifestações, incluindo duas paralisações nacionais ainda em Setembro. Muitos alunos correm o risco de perder o semestre e até o ano escolar. as reformas levadas a cabo durante o governo de augusto Pinochet, entre 1973 e 1990, no Chile deram origem a um dos sistemas educativos mais privatizados do mundo, indica a mesma fonte. Vários milhares de estudantes e professores exigiram ao longo dos últimos meses um sistema de ensino com mais qualidade, equidade e qualidade. Pedem também um maior investimento público no sector, calculado em 4,4 por cento do Produto Interno Bruto, actualmente.