a Cruz Vermelha presta assistência aos mais necessitados e feridos, entregando-lhes kits de higiene e lutando para restabelecer o acesso à água potável. Efectuou visitas aos detidos e ajudou-os a contactar com as suas famílias
a Cruz Vermelha presta assistência aos mais necessitados e feridos, entregando-lhes kits de higiene e lutando para restabelecer o acesso à água potável. Efectuou visitas aos detidos e ajudou-os a contactar com as suas famílias a Cruz Vermelha desenvolve acções na Líbia para ajudar cidadãos da África Subsariana. a organização está particularmente preocupada com a estigmatização desses cidadãos assim como a de certas comunidades líbias. «Os civis, independentemente da sua nacionalidade, filiação política ou raça, devem ser protegidos sempre, defende o chefe da delegação da organização em Tripoli, Georges Comninos.

No início de Setembro, a Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho assistiram um milhar de cidadãos refugiados no porto militar de Sidi Bilal, entregando-lhes kits de higiene. Muitos eram provenientes da África Subsariana. Trabalham junto das autoridades locais para restabelecer o acesso à água potável. Procederam ainda a uma limpeza do território, contaminado por material bélico não detonado. Detectaram 62 minas antitanque e 10 minas marítimas na área.

Entre outras acções, a organização visitou, nos primeiros dias de Setembro, 700 pessoas detidas, às quais foram distribuídos kits de higiene. Georges Comninos considera que se trata de um avanço muito promissor. «as autoridades têm cooperado muito e os nossos delegados puderam realizar entrevistas privadas com os detidos da sua escolha, afirma. Contribuiu para que os detidos dos estabelecimentos de Tobruk, no leste do país, pudessem contactar por telefone com os seus familiares. a Cruz Vermelha tem 180 funcionários, dos quais 60 internacionais, a trabalhar na Líbia.