a sociedade necessita de uma «economia solidária» que «liberte» as pessoas «do espartilho fatalista dos mercados»
a sociedade necessita de uma «economia solidária» que «liberte» as pessoas «do espartilho fatalista dos mercados»O presidente da Comissão Episcopal de Pastoral Social defendeu uma visão política de fé, para transformar a sociedade. Ela deve estar presente nas várias soluções possíveis que a política concreta dos partidos deve levar por diante, afirmou Carlos azevedo, já no final dos trabalhos do 27º encontro da Pastoral Social que terminou em Fátima, e em que participaram mais de 100 pessoas.
« a gravidade dos problemas requer a cooperação no terreno considera o também bispo auxiliar de Lisboa, para quem, os cristãos «devem intervir e organizar-se em grupos, em serviços paroquiais. a estes cabe uma presença «nas várias soluções possíveis, na política concreta dos partidos, frisou, reafirmando uma ideia que foi deixada por vários oradores, ao longo dos trabalhos.
Neste momento de crise, torna-se necessário «mobilizar para a participação e promover uma mudança de mentalidades, decorrente da dimensão política da fé. Os católicos devem trabalhar por uma «via de futuro, própria de quem acredita, assinalou ainda. Este 27º encontro, subordinado ao tema «Desenvolvimento local, caridade global serviu para mostrar, ao longo dos diversos temas dos trabalhos, que «é possível ser solidário nos sítios e nas situações e envolvendo a comunidade, concluiu Carlos azevedo.