Os desaparecimentos forçados levam muitas pessoas a prisões secretas ou, em situações limites, nunca mais são vistas, em casos de conflitos
Os desaparecimentos forçados levam muitas pessoas a prisões secretas ou, em situações limites, nunca mais são vistas, em casos de conflitos a ONU apelou esta terça-feira a todos os Estados para que ponham um fim ao “crime hediondo” dos desaparecimentos forçados. Inúmeras pessoas desaparecem em prisões secretas ou, em situações limites, nunca mais são vistas, em casos de conflitos e instabilidade interna.

“Nos últimos 30 anos, as famílias de pessoas desaparecidas têm trazido à atenção da comunidade internacional a extensão deste crime odioso”, relatou o grupo de trabalho da ONU sobre a questão, num comunicado divulgado para assinalar o Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados.
Este Grupo de Trabalho sobre Desaparecimentos Forçados ou Involuntários também observou os chamados “desaparecimentos de curto prazo, onde as vítimas são colocadas em detenção secreta ou locais desconhecidos antes de serem libertadas semanas ou meses mais tarde, às vezes depois de terem sido torturadas e sem terem sido levadas perante um juiz ou outra autoridade civil”.