Sexta manifestação apela a um ensino gratuito e de qualidade. O governo já avançou com novas propostas de reforma, sendo a atribuição de bolsas de estudo uma delas
Sexta manifestação apela a um ensino gratuito e de qualidade. O governo já avançou com novas propostas de reforma, sendo a atribuição de bolsas de estudo uma delasDezenas de milhares de estudantes juntaram-se nas ruas da capital do Chile, Santiago, apesar da chuva e da neve, para exigir uma reforma do sistema educativo que consideram privatizado. Trata-se da sexta manifestação em pouco mais de três meses. Segundo a organização, o protesto reuniu 100 mil jovens em Santiago e 29 mil, espalhados por outras zonas do país latino-americano.

Para acabar com as manifestações, o governo já avançou com novas propostas de reforma. Baixar as taxas de juro dos bancos privados aos quais os estudantes recorrem para poder pagar as despesas de educação e atribuir bolsas de estudo aos estudantes mais pobres são as alterações apresentadas, segundo a agência Misna. Os integrantes do movimento estudantil exigem um maior investimento público no sector.
O ministro da educação, Felipe Bulnes, já anunciou a intenção de alterar a Constituição de forma a garantir que a educação de qualidade seja constituído como direito nacional. Propostas que os estudantes consideram insuficientes.