O dia começou cedo e barulhento. Olhos sonolentos e cansados revelam vestí­gios da longa e escaldante viagem da véspera. a alegria mistura-se com uma amálgama de línguas e abraços. é o primeiro encontro dos jovens de diferentes países
O dia começou cedo e barulhento. Olhos sonolentos e cansados revelam vestí­gios da longa e escaldante viagem da véspera. a alegria mistura-se com uma amálgama de línguas e abraços. é o primeiro encontro dos jovens de diferentes paísesPrimeiro dia de Toledo. 13 de agosto. O pequeno-almoço e a oração reforçam o entusiasmo e lançam o primeiro encontro. O calor começa a apertar e a fazer vítimas. Nada de grave. apenas umas baixas de tensão momentâneas. a organização responde prontamente, com uma enfermeira de serviço, irmã Mary, missionária da Consolata queniana. as primeiras impressões dos jovens são positivas: Uma enorme confusão de línguas. Um pouco de espanhol, inglês, italiano, polaco, mas todos se percebem. Estou a gostar. Célia GonçAlves, de Santa Catarina da Serra, Leiria.

Somos chamados a partir e a curar, explica a responsável da formação durante as jornadas, irmã adriana Gazzera, missionária da Consolata italiana. Segue-se a entrega de símbolos, libretos, boné, foulard e T-shirt. Da parte da manhã o grupo divide-se em dois para visitar um hospital e um lar de idosos. Os jovens partem em missão, vão para a cidade para encontrar os que sofrem e consolar.

Começámos bem!, comenta adriana Gazzera. Um arranque que demonstra uma organização segura e bem preparada. Lê-se no rosto dos jovens boa disposição e desejo de participar. Falam entre si, independentemente da origem europeia, africana ou americana, como se já se conhecessem há muitos anos. Está a nascer uma família jovem, como queria o beato José allamano, fundador dos Missionários e Missionárias da Consolata.