O México e outros 15 países da américa Latina apresentaram um documento que contesta a nova legislação. a norma obriga escolas e empresas privadas a verificar o estatuto residencial de alunos e empregados
O México e outros 15 países da américa Latina apresentaram um documento que contesta a nova legislação. a norma obriga escolas e empresas privadas a verificar o estatuto residencial de alunos e empregadosPara impedir a entrada em vigor da lei HB 56, promulgada no estado de alabama, nos Estados Unidos da américa (EUa), o México apresentou um documento de rejeição à legislação. a nova norma é considerada mais rígida em relação aos imigrantes clandestinos, adianta a agência Misna. a acção conta com o apoio de mais 15 países latino-americanos: argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Salvador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Peru, Republica Dominicana e Uruguai.

Entre os aspectos mais questionados da nova lei, está o facto de obrigar as escolas de alabama a verificar o estatuto residencial dos seus alunos, identificando assim os que se encontram em condição irregular. Também as empresas privadas são obrigadas a confirmar o estatuto dos seus empregados. Em caso de irregularidade devem assinalá-lo à polícia, caso contrário podem ser acusada de favorecer a imigração ilegal. Calcula-se que, em alabama, vivem 120 mil imigrantes clandestinos. No ano passado, a lei SB 1070 no arizona também gerou polémica e foi contestada pelo governo de Barack Obama.