a ajuda extraordinária da comunidade internacional não vai resolver as crises que afectam a Somália. O país do Corno de África, além de uma longa guerra civil, enfrenta a seca e a fome
a ajuda extraordinária da comunidade internacional não vai resolver as crises que afectam a Somália. O país do Corno de África, além de uma longa guerra civil, enfrenta a seca e a fome a seca que afecta 11 milhões de pessoas no Corno de África é o tema central da cimeira extraordinária da Organização das Nações Unidas para a alimentação e agricultura. Ministros e outros responsáveis de 191 países vão encontrar-se para discutir as medidas necessárias para ajudar as populações mais vulneráveis, em particular na Somália onde é extremamente difícil prestar assistência humanitária.

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon pediu 1,6 mil milhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) à comunidade internacional para atender a emergência na Somália. Porém, a ajuda extraordinária da comunidade internacional não vai resolver as crises que afectam a região, alertou um responsável das Nações Unidas. Resolvem-se com a prevenção, considera Jeffrey Sachs, conselheiro especial de Ban Ki-moon, citado pela agência missionária Misna. Segundo o mesmo, é necessário agir atempadamente, caso contrário a ajuda será sempre tardia e insuficiente.