a educação deve acompanhar o crescimento económico do Brasil, que está classificado como a sétima economia do mundo. «Os estudantes estão atentos e a movimentar-se para construir hoje o Brasil do amanhã»
a educação deve acompanhar o crescimento económico do Brasil, que está classificado como a sétima economia do mundo. «Os estudantes estão atentos e a movimentar-se para construir hoje o Brasil do amanhã»Jovens de vários pontos do Brasil manifestaram-se pelas ruas de Goiânia, no centro-oeste do país, a 14 de Julho, para defender a aplicação de 10 por cento do Produto Interno Bruto, no sector da educação. O movimento estudantil alega que, com a classificação de sétima economia do mundo, é contraditório que o Brasil ocupe a 88a posição na tabela da UNESCO, agência das Nações Unidas para a educação, ciência e a cultura.

O Brasil não tem o direito de pensar pequeno em termos de educação e os estudantes estão atentos e a movimentar-se para construir hoje o Brasil do amanhã, afirma a União Nacional dos Estudantes, em nota, segundo a agência adital. Os participantes do movimento assinalam ainda que os professores do ensino básico estão entre os mais mal remunerados, de todas as categorias profissionais do país.

No Chile, milhares de estudantes e profissionais da educação juntaram-se, recentemente, num movimento pela educação no seu país. Exigiram uma educação pública de qualidade e um maior investimento no sector, tal como os estudantes brasileiros.