«Presente». Foi esta a primeira palavra firme e de garantia do sim de Marcos Coelho à Igreja e ao sacerdócio, dita no início do rito da ordenação
«Presente». Foi esta a primeira palavra firme e de garantia do sim de Marcos Coelho à Igreja e ao sacerdócio, dita no início do rito da ordenaçãoTrês bispos, 118 padres, dos quais mais de duas dezenas, missionários da Consolata concelebraram na Missa em que foram ordenados três presbíteros e sete diáconos. Marcos Coelho foi ordenado sacerdote pela imposição da mãos e prece de Manuel Clemente, num gesto orante e suplicante. Um gesto repetido por todos os sacerdotes presentes e os dois bispos auxiliares do Porto.

O novo presbítero, a quem se pede que a sua vida seja exemplo para todos recebe o segundo grau da ordem sacerdotal (o primeiro é o diaconado). O superior provincial do Instituto Missionário da Consolata, Norberto Louro, ajudou o novo presbítero a revestir-se dos paramentos sacerdotais: a estola, a alva e a casula. O neo-sacerdote foi depois chamado pelo bispo que lhe ungiu as mãos com o Santo Cristo, para significar a missão que lhe é confiada.

Enquanto isso, o bispo ordenante convida o neo-presbítero a tomar consciência do que virás a fazer, imita o que irás realizar, conforma a tua vida com o mistério da cruz do Senhor, terminando a ordenação com um abraço. Depois, o novo sacerdote participa já na Eucaristia nesta condição, dando a comunhão.