Igreja chilena está atenta ao movimento estudantil que exige reformas na educação. Considera que há sinais de mal-estar e que a sociedade em geral deve assumir as suas responsabilidades
Igreja chilena está atenta ao movimento estudantil que exige reformas na educação. Considera que há sinais de mal-estar e que a sociedade em geral deve assumir as suas responsabilidadesConstruir um modelo educacional de qualidade, equitativo e justo, é tarefa de todos, considera a Igreja do Chile. Existe um longo caminho a ser percorrido na tarefa de construir um modelo educacional de aprendizagem de qualidade, equitativo e justo, onde cada estudante, independentemente da sua condição pessoal e social, tenha garantida a formação necessária para se desenvolver plenamente, para construir um projecto de vida pleno e contribuir generosamente, com toda a sua riqueza, em favor da sociedade do seu tempo, afirmam os bispos, num comunicado conjunto.
É urgente levar avante a criação de propostas de amplo consenso para orientar e dirigir os processos que possam responder às justas demandas, destacam. Medidas arbitrárias e violência não resolvem o problema, lembram. apenas um desejo real de diálogo ajudará a resolver o clima delicado de polarização que está conduzindo o debate e as mobilizações associadas a ele, consideram.