Leigos Missionários da Consolata colombianos reuniram-se em assembleia, em Medellin, na Colômbia. O encontro fomentou a partilha de experiências e de sentimentos entre quem já partiu em missão e quem foi «enviado»
Leigos Missionários da Consolata colombianos reuniram-se em assembleia, em Medellin, na Colômbia. O encontro fomentou a partilha de experiências e de sentimentos entre quem já partiu em missão e quem foi «enviado»aide Gutierrez, de Bogotá, prestes a completar 40 anos, testemunha a importância de ter realizado o compromisso LMC (Leigos Missionários da Consolata) e afirma que é uma oportunidade de replantar em terra fértil.
Pedro Cortés, um dos leigos enviados e actual coordenador nacional dos LMC, parte em missão para S. Vicente del Caguán por tempo indeterminado. O homem de 44 anos de idade explica : Estou a concretizar a opção radical que fiz há 25 anos atrás quando me comprometi como LMC. Tudo que fiz ate hoje foi missão, e agora que vou viver com uma nova comunidade continuo a pensar – nós somos os nossos únicos animadores por isso a decisão de partir faz parte desse esforço de continuar a animar-me e a seguir a vocação que Deus me deu – servir os últimos anunciando o evangelho.
Os outros dois enviados formam um casal: Maria Rosário e Juliano Uribe. Depois de 50 anos de matrimónio continuam a sentir o chamamento de Deus para servir os últimos na concretização da vocação LMC.

O leigo, Juan Carlos Osório, partilhou a sua vivência missionária em Remolino del Caguán. Durante cerca de três anos o que mais trabalhou foi o sentido de responsabilidade, constata. Convertermo-nos em verdadeiros sinais de consolação, explica. Quando vamos em missão, também vamos servir os nossos companheiros de trabalho, para eles também é preciso ter paciência e tolerância, acrescenta. Conclui que o que mudou nele foi a maturidade: Hoje vivo uma vocação LMC mais madura.