O número de vagas em lar de idosos, ocupadas ou em reserva, para a Segurança Social e o pagamento das comparticipações devidas foi uma das principais matérias em análise
O número de vagas em lar de idosos, ocupadas ou em reserva, para a Segurança Social e o pagamento das comparticipações devidas foi uma das principais matérias em análise a direcção da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade Social (CNIS) reafirmou que as instituições de solidariedade social (IPSS) não devem aceitar qualquer tipo de imposições por parte do Estado. Isto enquanto não houver acerto de contas, que remontam a 2008, defendeu o padre Lino Maia.

Durante o encontro houve a denúncia de estratagemas utilizados pelos Centros Distritais da Segurança Social no sentido de coagirem as instituições a aceitarem as suas imposições e cortes nas comparticipações devidas, adianta a CNIS no seu site Solidariedade. a direcção da Confederação sublinha que nenhuma IPSS deve aceitar as imposições unilaterais do Instituto da Segurança Social, porque, muitas vezes, estas violam o Protocolo de cooperação.

O padre Lino Maia lembra que há instituições que já assinaram os acordos de cooperação, mas convém que vinquemos as nossas posições, pois os Centros Distritais da Segurança Social têm que pagar as vagas e operacionalizar o seu pagamento. Durante o mesmo encontro foi ainda abordada a questão das creches.