Domingo, 19 de Junho, os missionários e missionárias celebram, com a comunidade cristã local, nas suas respectivas paróquias, a festa de Nossa Senhora da Consolata
Domingo, 19 de Junho, os missionários e missionárias celebram, com a comunidade cristã local, nas suas respectivas paróquias, a festa de Nossa Senhora da ConsolataNa paróquia de Santa Isabel de Guiúa, a festa da padroeira foi celebrada na comunidade de Nossa Senhora da Consolata de Malaissa-Nhanala. a comunidade surgiu há apenas quatro anos, mas foi num ambiente festivo que os cristãos celebraram a sua padroeira. a celebração tornou-se ainda mais solene com a celebração de um casamento e vários baptismos. a jovem comunidade tem motivos para estar orgulhosa do seu rápido crescimento: o número de cristãos duplicou, com 30 novos baptizados e a capela construída, há pouco mais de um ano, é já pequena para acolher todos os cristãos e simpatizantes.
a 20 de Junho, os missionários da Consolata presentes na diocese de Inhambane, num ambiente mais familiar, reuniram-se na paróquia da Massinga, para juntos celebrarem a festa da Mãe Consolata e renovar a sua profissão religiosa. Toda a família consolatina esteve presente: padres, irmãs e leigos missionários. Depois da Eucaristia, em memória de Nossa Senhora da Consolata, seguiu-se um encontro de partilha da vida de cada uma das comunidades. O encontro terminou com um almoço de confraternização e visita ao primeiro local de presença da Consolata em Inhambane, Mangonha.
Os missionários da Consolata estão presentes na diocese de Inhambane desde 1946, ano em que fundaram a missão do Imaculado Coração de Maria de Massinga, com sede em Mangonha, e a missão do Sagrado Coração de Jesus, de Nova Mambone, com sede em Doane. Logo no ano seguinte chegaram as missionárias da Consolata. Passados 65 anos, ainda estão presentes com quatro comunidades: Nova Mambone, Vilanculos, Massinga e Guiúa , assistindo pastoralmente outras tantas paróquias. O espírito consolatino do seu fundador, beato José allamano, continua a inspirar os missionários e a ser sinal de consolação e de esperança, em Inhambane.