«Se celebramos com intenso amor todas as festas de Nossa Senhora, com muito mais entusiasmo devemos celebrar esta que é a nossa festa, nossa de maneira toda especial», beato José allamano
«Se celebramos com intenso amor todas as festas de Nossa Senhora, com muito mais entusiasmo devemos celebrar esta que é a nossa festa, nossa de maneira toda especial», beato José allamanoO beato José allamano sempre atribuiu a fundação do Instituto a Nossa Senhora. É por isso que levam este título de Maria: Missionários da Consolata. Neste ano de 2011, já no final dos trabalhos do Capítulo geral em Roma, a festa vai ficar marcada, para os capitulares, com uma visita a Turim, ao Santuário de Nossa Senhora. Foi ali que nasceu o Instituto Missionário da Consolata, de raiz profundamente mariana.

José allamano foi reitor do santuário de Nossa Senhora da Consolata, desde 1880 até ao dia da sua morte, a 16 de Fevereiro de 1926. Sem nunca sair em missão, devido a problemas de saúde, o seu desejo é que os missionários levassem ao mundo a verdadeira consolação, Jesus Cristo.

O nome Consolata leva-nos muitos séculos atrás, à imagem de uma Senhora com o Menino Jesus nos braços, de estilo bizantino. O quadro, atribuído ao evangelista São Lucas, foi um presente do bispo Eusébio a São Mássimo, primeiro bispo da cidade de Turim-Itália, no fim do século IV, por volta do ano 390, escreve a revista Missões da Consolata, no Brasil. São Mássimo incentivou os fiéis a honrarem Nossa Senhora sob este título de Consolata, ou seja Consoladora. Durante a Idade Média, a capela onde a imagem era venerada, foi destruída e o quadro soterrado.

Terá sido Jean Ravais, homem rico e cego que depois de um sonho que o exortava a descobrir o quadro para recuperar a visão. O francês foi até Itália e contou a sua história ao bispo da cidade. Iniciaram-se as escavações e o quadro foi recuperado e o cego a visão. Era o dia 20 de Junho de 1104. a capela foi reconstruída e desde então, a devoção a Nossa Senhora Consolata nunca mais deixou de crescer.