a assembleia capitular dos Missionários da Consolata, iniciada a 8 de Maio, caminha para o fim. Hoje, 14 de Junho, aprovará o documento final do Capítulo e, amanhã, terá um lugar especial na audiência com o Papa
a assembleia capitular dos Missionários da Consolata, iniciada a 8 de Maio, caminha para o fim. Hoje, 14 de Junho, aprovará o documento final do Capítulo e, amanhã, terá um lugar especial na audiência com o Papaantes de viajar para Turim, cidade onde nasceu o instituto da Consolata, para tomar parte nas celebrações que a cidade dedica à sua padroeira, Nossa Senhora da Consolata, os capitulares terão ainda uma última etapa a percorrer, como escreve Norberto Louro, superior da província portuguesa. Quinta e sexta-feira, reflectirão sobre os caminhos a seguir no pós-capítulo: será necessário criar meios para levar a todos os missionários as conclusões do trabalho capitular, programar a eleição das novas direcções locais e outros assuntos. a visita a Turim, no fim-de-semana, para participar na festa de Nossa Senhora da Consolata, será também uma ocasião para visitar os missionários idosos e peregrinar aos lugares do beato José allamano, fundador das famílias da Consolata, assim como a casa de São José Cafasso e de São João Bosco, em Castelnuovo, terra natal dos três santos.

a corrida final do 12º capítulo geral é animada pela mensagem do superior gerel, Stefano Camarlengo. O instituto é chamado a dar frutos em tempos difíceis. Para as mudanças em curso, a vários níveis, o superior geral apresentou quatro pontos, que emergiram com clareza no capítulo geral, como linhas orientadoras do seu mandato de seis anos. Em primeiro lugar, a necessidade de colocar o Instituto num caminho de conversão para redescobrir a beleza da sua vocação missionária no fiel seguimento de Cristo missionário. Em segundo lugar, a consciência de que a missão é vivida por homens e mulheres que procuram envolver a sua humanidade na humanidade de Jesus, entre eles estão os missionários da Consolata; a sua humanidade deve dar qualidade, redescobrindo-se, pois, antes de serem religiosos e missionários, devem ser homens felizes por levar por diante a vocação recebida. Em terceiro lugar, o esforço para perceber essa realidade através de uma vida íntegra e saudável, vivida em comunidade. Por fim, o desejo de colocar a missão ad gentes, no centro das vidas, desejos e acções dos missionários da Consolata.